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Apresentação na Semana do Distúrbio Digestivo avalia a Stretta como um tratamento versátil e eficaz para a DRGE para diversas populações de pacientes

Uma apresentação especial na Semana do Distúrbio Digestivo 2015 elencou especialistas na doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) – opinando sobre suas bem-sucedidas experiências usando a terapia Stretta, para tratar desafiadoras populações de pacientes sofrendo da DRGE.

Ronnie Fass, professor de medicina (MD) da Universidade Case Western Reserve moderou a discussão e avaliou os dados clínicos sobre a Stretta. Panelistas especializados então abordaram tipos específicos de pacientes da DRGE crônica que trataram com a ajuda da Stretta.

Dana Portenier, MD, Escola de Medicina da Universidade Duke Stretta na DRGE após cirurgia bariátrica (Stretta on GERD After Bariatric Surgery)

Hiroshi Mashimo, MD, PhD, VA Boston Healthcare/Escola Médica de HarvardStretta em pacientes de RLF (Stretta in LPR Patients)

George Triadafilopoulos, MD, Escola de Medicina da Universidade de Stanford Stretta na DRGE refratária (Stretta in Refractory GERD)

Mark Noar, MD, Centro de Estudos da Azia e Refluxo Stretta na DRGE após cirurgia anti-refluxo (Stretta in GERD After Anti-Reflux Surgery)

O Dr. Portenier destacou o desafio de tratar pacientes bariátricos com DRGE, observando que a Duke introduziu a Stretta para tratar pacientes obesos com DRGE crônica, especialmente os pós-gastrectomia vertical (Sleeve). “Essa é uma área onde a Stretta faz muito sentido. Esses pacientes geralmente não querem ter seu sleeve convertido para um by-pass gástrico somente para tratar sua DRGE”, Portenier disse. “Com a Stretta, eles evitam a cirurgia adicional. Nos resultados extraordinários que estamos vendo na Duke, a maioria dos pacientes da Stretta vê a resolução completa ou parcial dos sintomas e está pronta para ficar sem os IBPs”.  “A Stretta é um procedimento endoscópico de risco muito baixo para esses pacientes”, ele acrescentou.

Ao falar sobre quem sofre de DRGE refratária, o Dr. Triadafilopoulos explicou que esses pacientes têm refluxo, apesar da terapia com inibidor da bomba de próton (IBP). De acordo com o Dr. Triadafilopoulos, há uma enorme lacuna entre aqueles que não respondem adequadamente aos IBPs e aqueles que escolhem a cirurgia anti-refluxo. “A Stretta cobre esta lacuna com uma opção endoscópica, ambulatorial, que se comprovou eficaz e segura para até 10 anos”. Ele apresentou o caso de um paciente da DRGE refratária que se submeteu à Stretta. “O paciente sofria de azia, dor no peito e regurgitação, apesar de modificações na dieta e terapia com IBP. Os exames demonstraram exposição ácida esofágica anormal, apesar do IBP duas vezes ao dia. Seis meses depois da Stretta, o paciente está sem sintomas, exceto por desconforto gástrico ocasional após as refeições, não faz uso de IBPs, usa antiácidos ocasionalmente e tem um estudo de pH normal”.

O Dr. Mashimo revisou sua experiência com Stretta em refluxo laringofaríngeo (RLF), uma condição com sintomas como tosse crônica, rouquidão, asma e dor no peito, geralmente se apresentando sem azia. Também chamado de refluxo silencioso ou atípico, o RLF é causado por um recuo dos conteúdos gástricos para a faringe. “Geralmente, pacientes de RLF não respondem bem aos IBPs e somente cerca de metade deles melhoram depois da cirurgia anti-refluxo”. Mashimo elaborou um exemplo de paciente. “A paciente tinha uma sensação de globus e tosse crônica, com asma não sazonal, não responsiva a medicações. Um mês depois da Stretta, ela experimentou uma melhora marcante, e um ano depois a grata paciente tinha os sintomas quase completamente resolvidos e estava sem os IBPs”.

O Dr. Noar discutiu a opção pela Stretta para DRGE, depois da cirurgia anti-refluxo (fundoplicação de Nissen), explicando que 10 anos após uma Nissen, estudos demonstram a recorrência da DRGE em até 42% dos pacientes. Examinando pacientes de Nissen falhadas, do estudo de 10 anos da Stretta, ele observou: “Uma década mais tarde, 64% desses pacientes ainda estavam sem IBPs diários”. Ele acrescentou, “A Stretta trata o esfíncter esofágico inferior interno sem alterar a anatomia, importante para aqueles com histórico de cirurgia e a única opção não cirúrgica para este tipo de paciente”.

“Esses tópicos representam necessidades não atendidas no tratamento da DRGE, onde a Stretta pode ser uma opção para efetivamente tratar sofredores crônicos”, o Dr. Fass acrescentou.

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